sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Resenha: Desastre

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Sinopse:

Sabe os nossos pecados? Preguiça, Gula, Luxuria, Raiva entre outros? Nossas qualidades? Nossos seres mitológicos? Já pensou que eles podem existir?

Já imaginou que Destino gosta de vermelho?

Conheça Fado, ou melhor, Fábio ele é o responsável pela sina de 83% da população global. Ou seja, mais da metade da população global está fadada a não fazer coisas grandiosas e serem fracassados (pelo menos é isso que Fado pensa).

Os outros 17% estão na Trilha do Destino, são aquelas pessoas que devem escolher entre um prêmio Nobel ou dois, coisa básica.

Fábio odeia Destino com seu cabelo vermelho, sapatos de salto vermelho, mini-saia vermelha e blusa, adivinhem só, vermelha! Mesmo assim os dois vivem uma estranha relação de ‘sexo sem contato’.

Regra número um: Não interfira.


Depois de 250.000 anos, Fábio está cansado de ver seus humanos se tornando pedófilos, dependentes de drogas ou, na melhor das hipóteses, gerente de uma loja de departamento. Depois de conhecer Sarah enquanto faz sexo sem contato com Destino no terraço de seu prédio, ele começa a pensar que pode fazer algo para mudar isso.

“Oh meu Jerry!”


Começa então a trajetória de Fábio tentando salvar seus humanos dos caminhos medíocres em que suas más escolhas os enfiaram. Claro que ele sempre faz uma pausa pra falar com seus amigos : Preguiça, um maconheiro, Gula , nem preciso dizer, Dona Sorte, a sobrenatural mais animada e avoada e Carma, um alcoólatra que gosta de explodir .

Ele também dá uma pausa para ver outros sobrenaturais como Verdade, Honestidade, Segredo, Sabedoria e Dennis. Sim, Dennis.

Não é só porque você é a Morte que não pode ter um nome legal e ameaçador (ironia) como Dennis ou usar luvas porque tem medo de ser contaminado pelos mortos.

“ O amor não é uma escolha. É um desastre.”


Quando Fábio percebe que a Amor o atingiu (não estamos falando de um bebe gordinho atirando flechas e sim de uma bela e sexy mulher) sabe que é tarde demais e logo Jerry vai querer ter uma conversinha.

Quem é Jerry? Leia pra descobrir.

Depois de transar com mais de mil mulheres, enganar os povos antigos, conhecer deuses gregos, ficar bêbado com Carma, ser preso acusado de bruxaria, ver o homem da pré-historia botar fogo em si mesmo por engano, matar aulas pra fumar maconha e surfar e ter sexo sem contato com Destino no terraço (Ufa!), Fado precisa de um belo desastre e o destino (ou a Destino) pretende dar isso a ele com uma boa dose de humor e tragédia.

Minha opinião: O livro foge de tudo que já li.

Diferente de outros livros com criaturas sobrenaturais ou sobre humanas, Desastre não tem aqueles clichês românticos ou histórias apocalípticas, ele nos faz refletir sobre algumas coisas que evitamos pensar como, por exemplo , “Preciso realmente dessa camisa só porque tem um jacaré bordado? Uma bolsa porque tem um C entrelaçado no outro? Esse celular só porque tem uma fruta?”

É um livro engraçado e uma ótima leitura pra se distrair, terminei de ler em menos de um dia e amei tanto que odiei o final, acho que nem queria que ele tivesse final. Também gostaria de saber o que Browne usou antes de escreve-lo porque nunca li um livro tão diferente assim!

Aposto que ele está abusando do café.

Admito que quase desisti do livro nos últimos capítulos, agora estou feliz e orgulhosa de mim mesma por não ter feito isso, a história é incrível.

Recomendo para todo o tipo de pessoa, principalmente pra aquelas que não se importam de uma historia bem surreal.

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Resenha: Cidade Dos Ossos - Instrumentos Mortais

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Sinopse:

Clary Fray nunca tentou ser diferente mesmo tendo um péssimo gosto pra boates e uma certa tendência para seguir o caminho errado.

No seu aniversario ela arrasta seu melhor amigo, Simon Lewis, para uma boate chamada Pandêmonio (um nome muito amigável não acha?). Depois de enfrentar uma enorme fila e ter seu pé pisoteado inúmeras vezes Clary presencia uma cena que vai mudar sua vida para sempre: um assassinato.

Jace Wayland nunca tentou ser normal. Ele nasceu sabendo que todas as histórias são verdadeiras e que sua obrigação é manter a ordem entre todas as criaturas sobrenaturais – como vampiros, lobisomens, fadas e feiticeiros – para que elas não afetem o mundo dos Mundanos (aqueles que não sabem sobre os sobrenaturais).

Para ele era mais um dia indo executar um demônio que saiu da linha com seus irmãos de criação, Alec e Isabelle Lightwood, quando algo inusitado aconteceu dando inicio a uma nova história.

O primeiro encontro de Clary e Jace não podia ter sido pior. Ele matando um demônio e ela gritando apavorada diante da cena, mas, e se eu te disser que esse encontro desastroso dá inicio a uma história viciante?

“- Jesus – disse Clary


- Duvido que ele fosse caber aqui.”


Clary começa a descobrir muitas coisas, uma delas é que sua mãe foi sequestrada por um antigo Caçador das Sombras maligno a outra é que existe um mundo que poucos conhecem e Jace, o arrogante e sexy assassino da boate, vai ter o prazer de apresentar a ela.

“O menino nunca mais chorou , e nunca se esqueceu do que aprendeu: que amar é destruir, e que ser amado é ser destruído .”


Jace a guia por um caminho sem volta em buscas de respostas sobre o sumiço de sua mãe e acidentalmente, oops, a faz perceber que mais da metade da sua vida foi baseada em belas mentiras.

Existe um mundo que poucos enxergam. Existe uma guerra na qual poucos podem lutar e que vai definir o futuro da humanidade. Existe uma garota com um dom. Existe um garoto com muitas habilidades. Existe uma história por trás da história do livro, mas essa eu não posso te contar.

Minha Opinião: Histórias sobrenaturais são uma paixão, ou melhor, um vicio do qual não abro mão. Conheci a saga Instrumentos Mortais ao acaso pegando o livro emprestado na biblioteca pública do meu bairro porque a capa era bonita ( e que capa).

Lição do Dia: Ás vezes é bom julgar um livro pela capa kkk.

Gosto muito da história porque ela não fica apenas na babaquice de ‘Precisamos salvar aquilo’ ou  ‘ Precisamos ir atrás de ajuda’, tem alguns resgates durante o livro (oops, isso conta como spoiler?), porém, os personagens se viram sozinhos. Sei que isso é algo idiota de se dizer, mas pra mim fez muita diferença.

A história não para, quando você pensa que Cassandra Clare não vai aprontar mais uma ela te joga uma bomba com uma cesta de muffins junto e sai correndo.

Tem alguns clichês básicos como triangulo romântico, mas também tem muita ação e humor sarcástico do inicio ao fim.

Recomendo esse livro pra quem está com muito tempo livre : se começar a ler, não vai querer parar.

Resenha por: Natchu

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Crítica de Filme: Frozen - Uma Aventura Congelante.

Essa é a minha primeira crítica de um filme, espero que esteja boa. Não vai estar tão profissional e entendida, mas...

Sinopse:

Elsa, a futura rainha de Arendelle, nasceu com a capacidade mágica de criar gelo e neve, embora tenha escondido isso de todos, incluindo a sua irmã mais nova, Anna. Após seus poderes, acidentalmente, condenarem o reino a um inverno eterno, ela foge e auto-exila-se num castelo de gelo. Agora cabe a Anna e Kristoff, um destemido homem da montanha, partirem numa jornada para trazerem Elsa de volta a Arendelle e reverterem o inverno em verão.

[caption id="" align="alignleft" width="244"]Image Pôster do Filme[/caption]

Bom, para começar, o filme, por sua vez tem um começo um pouco inusitado. Os  roteiristas fizeram um texto bem interessante. E um andamento bem legal. O começo e o  fim me renderam lágrimas de tristeza e xingamentos silenciosos por eu estar com raiva  de certos personagens. Mas, em sua maioria e contexto me renderam muitas risadas. E  nesse filme temos o conjunto de personagens perfeito: duas irmãs - uma entusiasmada e  deslumbrada; e a outra distante e um pouco reservada demais por conta de seu dom  (acho que eu ia gostar de ter esse tipo de poder, minto, tenho certeza disso) -, o mocinho  que se torna vilão, o vilão que mais parece um palhaço, um príncipe encantado que mais  parecia um sapo e seu fiel escudeiro e, por fim, uma personagem que eu abraçaria de tão  (argh, eu DETESTO essa palavra) fofo e hilário que ele é. Recomendo para aqueles que,  principalmente, se distanciaram de seus irmãos ou para crianças crescidas (como eu!).

Nota (de 0 à 5): 5 (sem dúvidas!)

 

 

 

Ainda não assistiu? Confira o trailer!







Crítica feita por: Gabs

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Crítica Musical: A Day To Remember

[caption id="attachment_85" align="alignleft" width="300"]Capa do Álbum, Common Courtesy. Capa do Álbum, Common Courtesy.[/caption]

Nesse álbum eles falam muito da história da banda, de como tudo começou, na  cidade de Ocala, Flórida. A música 'I Remember' e o vídeo de 'Right Back At It  Again' é um bom exemplo disso. Eles também falam daqueles que os  humilharam e para quem é humilhado que mostre ao que te coloca para baixo  que será melhor que ele, a música-exemplo disso é a 'Sometimes You're The  Hammer, Sometimes You're The Nail', e a mesma enfatiza a máxima popular  "Um dia é da caça, outro é do caçador". E, escutando as músicas 'Best Of Me',  'End Of Me', 'I Surrender' e 'I'm Already Gone' (que é uma música acústica, linda  que eu quase chorei escutando, mas isso não vem ao caso agora), me lembrei de  que A Day To Remember sem falar de relacionamentos tanto bons quanto  desastrosos não é A Day To Remember. Pelo menos não para mim. E que nesse  tipo de música você passa a ter a consciência de que você não nasceu pra ser  uma frigideira. Você tem a esperança de ter 'a tampa da sua panela' em algum  lugar, mesmo que você tenha que passar por vários testes desastrosos antes de  encontrá-la. E então, temos a música 'Life @ 11' que fala muito do lado ruim da  mídia, que você acaba se tornando um escravo e também, consequentemente,  uma pessoa que você não é, principalmente se você se torna famoso. Logo, no geral, o álbum 'Common Courtesy' me chamou muito a atenção por juntar um certo tipo de agressividade com o amor e as coisas boas e ruins do mesmo. As letras nos ensinam a sermos nós mesmos e melhorarmos a cada dia para sermos fortes diante dos que sempre estão nos colocando para baixo. Logo, amei o álbum em todos os seus aspectos.

Confira e ria com o vídeo da música 'Right Back At It Again':







 

Crítica feita por: Gabs.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Review: One by One, Maybelline

Como uma fã de carteirinha das máscaras da maybelline, já tive a oportunidade de testar a The Colossal, The Falsies e a Volum'express. Quando minha amiga foi para Miami, a One by One havia acabado de lançar e obviamente quando chegou aqui, eu comprei.
Depois de bastante tempo testando a máscara eu tenho certeza de que ela é a minha favorita de todas as outras que testei; Ela separa bem os cílios, sem retirar volume e os alonga uniformente. Com apenas duas camadas já dá uma enorme diferença!

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Ele é perfeito pra quem tem cílios que não aparecem muito sem máscara, ou para que tem os mesmos levemente curvados; também o recomendo com curvex, ficam parecendo olhos de boneca, eu utilizei ele na fantasia de halloween. (Eu fui de Sally, da animação "O estranho mundo de Jack")
Pra quem ainda está curioso, tirei fotos com mais camadas de rímel e com o uso do curvex. (e uma foto vesga bônus)

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Review feita por: Lynn

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Resenha : O Pacto



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Essa é a primeira resenha do blog, espero que esteja boa .

Sinopse:

Em 2140 humanidade conseguiu algo tão próximo da imortalidade que nascer passou a ser um crime. O que você faria se nascesse nesse futuro?

“Meu nome é Anna. Eu não deveria estar aqui.


Não deveria existir, mas existo.


Não tenho culpa de estar aqui.


Não pedi pra nascer..


Mas isso não muda em nada o fato de eu ter nascido.”


Anna é Excedente, o que significa que ela nasceu ilegalmente – nenhum dos seus pais morreu para que ela nascesse – foi ‘resgatada’ quando tinha dois anos e meio e desde então mora em Grange Hall, uma instituição onde as crianças Excedentes são criadas e educadas para odiar seus pais e serem empregadas daqueles que nasceram Legais – cujos pais morreram para dar a vida eles.

Anna acreditou sua vida toda que devia ser um Ativo Valioso para compensar a Mãe Natureza pelo crime de seus pais ao dar a vida a ela sem abrir mão de suas pílulas da Longevidade ,- ou como gosto de chamar, pílulas da Imortalidade – e ser perdoada por existir, isso até que Peter, o novo e rebelde Excedente chega a Grange Hall e a faz mudar de opinião.

“Uma vida por outra vida”


Peter é o tipo de garoto problemático que a Governanta, Sr. Pincent, nunca quis deixar pisar em Grange Hall. Diferente de Anna ele foi resgatado já com 15 anos e não é manipulado pela lavagem cerebral que é ensinada aos Excedentes da instituição. O garoto não tem medo das surras nem das frequentes idas a Solitária. Para o azar – ou sorte – de Anna ele parece ter um interesse especial pela garota e faz de tudo para se aproximar dela, o que a faz sentir cada vez mais raiva dele.

Com suas histórias sobre o mundo Exterior, que Anna nunca pode conhecer, e sua coragem ao desafiar as Autoridades, Peter acaba encantando Anna e dá a ela uma escolha: Fugir com ele para conhecer tudo o que ela ouviu nas suas historias ou continuar em Grange Hall sendo educada e manipulada para ser uma empregada que não pensa por conta própria.

Minha opinião: Eu amo livros com futuros malucos ou histórias que parecem improváveis, logo adorei O Pacto com todas as minhas forças. Gemma Maley não teve medo na hora de criar esse futuro e nem na de abordar assuntos que a bioética discute a anos: Prolongar a vida do ser humano é algo bom ou ruim?

Esse livro tem o pacote completo: a garota certinha, o garoto corajoso, uma vilã que adora torturar as crianças e uma história que te deixa viciado sem que perceba.

Recomendo esse livro para todos que gostam de algo diferente e gostam sempre de coisas novas.

Resenha por : Natchu


Crítica Musical - Of Mice & Men

[caption id="attachment_53" align="alignleft" width="300"] Capa do Álbum 'Restoring Force' da banda Of Mice & Men.[/caption]

Se vocês forem à página oficial do Of Mice & Men,vai  ter lá uma breve explicação do porquê nomearam o  álbum com o nome 'Restoring Force'. Eu achei que  comparando o Restoring Force (eu ainda não ouvi  todas as músicas, pelo simples fato de o álbum ainda  não ter saído) com o último álbum, o The Flood, Eles  tinham meio que uma raiva da hipocrisia que a vida tem  no geral. Músicas do álbum como as músicas 'The  Flood', 'Ben Threw', 'I'm a Monster' e 'Ohioisonfire'  mostram a raiva que eles têm dos hipócritas que  tornam nosso mundo uma bosta como ele está. Já no  Restoring Force, as músicas 'You're Not Alone' e 'Bones  Exposed', mostra uma versão mais madura das  opiniões deles. Eles escreveram as músicas pesando o  melhor e o pior do mundo e nesse álbum eles não  querem que a raiva se espalhe. Eles querem que a raiva  se transforme em algo positivo, algo que mude o mundo para melhor. Eles transformaram a raiva e o caos que as músicas do The Flood tem em uma espécie de 'contenção', transformando as músicas do Restoring Force em uma harmonia legionária, nos fazendo ouvir a letra em conjunto com a melodia, nos fazendo encontrar a força que nós não sabíamos ter dentro de nós mesmos. Não é porque eu sou fã da banda, mas, estão de parabéns!

Querem dar uma conferida? Assistam o vídeo abaixo. Essa música é a ''You're Not Alone.''.







Crítica feita por: Gabs.