segunda-feira, 5 de outubro de 2015

#MusicMondays: "Malevolence", o novo álbum do New Years Day!

E aí galera, Gabs aqui com um #MusicMonday! (Eu deveria estar estudando para a prova da faculdade, mas resolvi passar por aqui rapidinho)

Vim falar o que eu achei do novo álbum do New Years Day, o “Malevolence”!

Mas antes, vamos falar um pouquinho da banda:

New Years Day é uma banda da cidade de Anaheim, na Califórnia, formada no ano de 2005. Atualmente, a banda tem um contrato com a Gray Area Records. Depois de se promoverem e ganharem popularidade através do My Space, a banda gravou o primeiro EP (um self-titled, ou seja, que tem o mesmo nome da banda) em 2006.

A banda começou quando o baixista Adam Lohrbach deixou a banda Home Grown. O EP When It All Comes Down, da Home Grown, tinha alguns elementos de pop punk, então Adam incorporou elementos de emocore, levando consigo o trabalho. Quando o baixista encontrou a vocalista Ashley Costello e o guitarrista/tecladista Keith Drover, eles começaram a explorar músicas que Costello e Lohrbach escreviam, baseadas em suas experiências em relacionamentos fracassados. Logo, a banda colocou o guitarrista da banda Wakefield, Mike Schoolden e o baterista Russell Dixon, colocando o nome de New Years Day na banda.

New Years Day



Sobre o álbum:

Eu escutei todos os álbuns e EPs da banda e posso dizer que eles amadureceram muito musicalmente. “Ah Gabs, quem é você pra dizer isso? Você não entende de música, você não é profissional do ramo!” – Digo que eles amadureceram daquela “sofrência emo” que era a primeira fase deles, no primeiro álbum, a beleza e a melancolia das letras e dos arranjos, a voz delicada da Ash... posso dizer que do EP “New Years Day”, passando pelo álbum “Victim To Villain” e pelo EP “Epidemic”, Ashley Costello foi de gatinha indefesa para leoa com muita evolução. Ela “digievoluiu” musicalmente e isso é fantástico. A banda toda evoluiu, na verdade, não dou os devidos merecimentos apenas à vocalista. O arranjo em geral e as letras estão bem mais maduras. A banda teve dez anos para amadurecer e fizeram isso incrivelmente bem. Ashley grita as frustrações para fora em cada música, e as músicas tem um pouco menos de relacionamentos e decepções amorosas do que tinham anteriormente.

Talvez eles não tenham mais muito de pop punk. Eles ainda têm bastante emocore nas músicas, mas com elementos de heavy metal, defini-los como “metal-emocore” é bem apropriado. Com vários breakdowns maravilhosos (a música que dá o nome ao álbum, “Malevolence”, que o diga!), a revolta e a vontade de ser a voz da resistência, a “voz dos sem voz” é realmente incrível. Adorei esse álbum e o que essa banda está esperando para vir para a América Latina eu, sinceramente, ainda não sei.

Capa do Álbum "Malevolence"

1 – Kill or Be Killed
2 – I’m About To Break You

3 – Alone
4 – Left Inside
5 – Relentless
6 – Save Myself From Me
7 – Suffer
8 – Anthem of the Unwanted
9 – Scream
10 – Your Ghost
11 – Defame Me
12 – Malevolence

Em negrito estão as músicas que eu recomendo! Até o próximo #musicmonday e fiquem com o vídeo de “Defame Me”:


~Gabs

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Green Day lança documentário do Making Of de "American Idiot"

Idiots/Dookies do meu Brasil, vocês leram excepcionalmente certo!



O Green Day, depois de algum tempo sumido (desde de o Demolicious, que consiste nas demos - as primeiras gravações - de várias músicas de álbuns aleatórios da banda) vai lançar o documentário "Heart Like A Hand Grenade" ("Coração Como Uma Granada de Mão", em tradução livre) em 15 de outubro, e o documentário consiste na produção toda do grande American Idiot, um dos álbuns mais famosos da banda. Fiquem com o trailer do documentário:


Ansiosos como eu? Espero que sim!
Até a próxima! ~Gabs

domingo, 6 de setembro de 2015

Resenha: Dengeki Daisy

"Fique careca, Kurosaki"
Teru Kurebayashi é uma colegial de 16 anos com uma forte e divertida personalidade que tira sempre as melhores notas da classe e se esforça para continuar no colégio onde é bolsista.
Teru vivia sozinha com seu irmão mais velho que veio a falecer, mas não sem antes designar um guardião para ela. Usando o celular que ganhou do irmão, Teru fala com o doce e amado Daisy, um grande amigo do irmão falecido que cuida de tudo que ela precisa e com quem conversa diariamente através de mensagens.
A estranha vida de Teru segue bem, até que ela se mete em uma confusão e termina se tornando escrava do zelador com cara de delinquente da escola, Tasuku Kurosaki. Dizer que Tasuku gosta de torturar a pobre Teru seria eufemismo, mas por trás dessa maldade sempre existem momentos em que ele mostra seu carinho pela garota.
Boatos sobre Daisy ser um hacker perigoso e malvado e sobre seu envolvimento com a jovem começam a circular pela escola chegando até os ouvidos de pessoas perigosas e assustadoras.
Tasuku Kurosaki pode ser assustador, grosseiro e malvado, porém, se torna o grande aliado de Teru na aventura em que ela acaba de entrar.
"Nesse mundo, o que eu mais temo é ela. E nesse mundo, eu a quero mais do que qualquer um"
Minha Opinião: Sabe o que é amor por uma obra? É o que eu senti na primeira página desse mangá, me apaixonei.
A autora Motomi Kyousuke gosta muito de escrever comédias românticas com personagens fortes e engraçadas, essa obra não foi exceção.
Teru é meio boba, mas sempre alegre e buscando fazer todos ao seu redor sorrir. O jeito atrapalhado da garota é o motivo de muitas cenas de humor e seu maior charme.
Kurosaki faz o tipo de delinquente juvenil que envelheceu, mas mantém sua alma rebelde. Muitas vezes ele age como irmão malvado e outras como o irmão mais velho protetor. É difícil não gostar dele já que consegue arrancar suspiros e risadas até mesmo quando está tentando deixar o leitor irritado.
Daisy é o sonho de toda garota: sensível, fofo, carinhoso e gentil. Ele cuida da Teru de forma anônima, sem pedir nada em troca e sem abusar da confiança que a jovem deposita nela. Os príncipes da Disney perdem para esse doce personagem.
Esse mangá traz romance e comédia nas medidas certas, mesclando em determinados momentos com mistério e até um pouco de suspense. Não é cansativo de ler, tampouco entediante.
Recomendo a leitura para todos que gostam de histórias fofas e bem-humoradas onde o mocinho parece um vilão.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANGÁ:
Autora:  Motomi Kyousuke (gosta muito de usar pseudônimos em suas obras)
Ano: 2007-2014
Número de Volumes: 16
Não foi lançado no Brasil. O Redisu Fansub está traduzindo, leitura online disponível no UnionMangas.

sábado, 29 de agosto de 2015

Resenha: A Lâmina da Assassina

“ A morte dele havia deixado um vazio que Celeana não acreditava que um dia seria preenchido.”

Sinopse: Que Celeana Sardothian é a assassina mais carismática e perigosa todos já sabem, mas poucos conhecem a história de vida dessa personagem e os acontecimentos que a levaram a ser o que era em Trono de Vidro. O passado da campeã do Rei está prestes a ser desvendado.

A Lâmina da Assassina trás quatro histórias que nos apresentam a vida da assassina antes de ser enviada para Endovier.


“ Ao observar a capital, tinha a sensação alegre de que a capital a observava de volta.”

Já imaginou como seria vê-la lutando contra um pirata e toda a sua tripulação para libertar escravos? Em uma taverna procurando encrenca e sendo professora de uma garçonete que sonha em ser curandeira? Obrigada a aguentar o calor infernal do Deserto Vermelho e o treinamento pra lá de torturante do Mestre Mudo? E o melhor, ficou com a pulga atrás da orelha para conhecer mais sobre a noite em que Celeana perdeu seu grande amor e foi presa?

Se sua resposta foi sim para as perguntas acima, já passou da hora de ler esse livro. A melhor parte é conhecer melhor o tão famoso Sam Cortland, o assassino que vai roubar seu coração assim como roubou o de Celeana.
“ – Não tenho a menor ideia do que está falando, Sam Cortland.

- Que tipo de “perguntas” fez a ele?

[...]

- Perguntas educadas.

- Ah? Não  achei que sabia o que educado queria dizer.”


Minha Opinião: Como Sarah J. Maas ousa brincar com meus sentimentos dessa forma?

O livro conta a história de Celeana antes de Endovier mostrando a vida da assassina quando era a herdeira de Arobynn e as aventuras que a levaram até o campo de escravos.
Como sempre, Sarah consegue criar um laço de empatia entre o leitor e a personagem através da narração (juro que senti sede quando Celeana disse sentir sede!) o que torna a leitura mais agradável e cativante.
Os contos são citados nos outros livros da série, como o roubo do cavalo astherion, libertação de escravos e o treinamento com o mestre mudo. Perfeito para quem assim como eu queria saber mais sobre essas histórias e todas têm aquele humor sarcástico que é característica da personagem.
O lado ruim do livro é que mesmo conhecendo o final dele desde o início você ainda torce para que algo mude e a história termine de outra forma. Para alguns isso não é ruim, porém, para meu pobre coração de leitora que se apaixona com tanta facilidade é algo terrivelmente ruim. Quase um pecado!

Sam Cortland é, em minha humilde opinião, o melhor desse livro. Ver como era o primeiro amor da nossa amada assassina e a forma como eles interagiam (e como ele a protegia) tornam mais fortes os laços entre leitor e personagem.

Sarah J. Maas, desejo me casar com você.

Recomendo esse livro para todos que se apaixonaram por Celeana ou estão dispostos a abrir seus corações para a jovem assassina usar como lar.
“Meu nome é Vento. E Chuva, E Osso e Pó. Meu nome é um trecho de uma música da qual não se lembra inteira.”


INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO:


Autora: Sarah J. Maas

Ano: 2015

Páginas: 406

Editora: Galera Record

A Lâmina da Assassina – Trono de Vidro Coroa da Meia-Noite – Herdeira do Fogo

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

#MusicMonday: Conquer Divide


E aí gente! Como vão?

Gabs aqui pra mais um #MusicMonday! E, dessa vez, com o álbum da Conquer Divide, que se chama Conquer Divide! (que só faltava terem uma música chamada Conquer Divide. Hahahahahaha!)

O debut (aka primeiro) álbum da banda apenas composta por garotas (sim, vocês leram certo, GAROTAS!) saiu e a Gabs está mais que feliz (porque falar de mim na terceira pessoa é tudo! Hahahahahahahaha!).

However, o álbum é composto por dez músicas, entre elas os singles "At War", "Eyes Wide Shut" e "Sink Your Teeth Into This", com participação do novo vocalista do Asking Alexandria, Denis Shaforostov. Foi lançado há um mês (sim, foi falha minha não ter mostrado antes), em 24 de julho, através do selo Artery Recordings.

Um ano atrás, a banda passou por mudanças. Suzy, que era a guitarra base e os gritos (ainda acho que "Eyes Wide Shut" e "At War" ficavam um pouco melhores nos gritos dela) saiu da banda e foi substituída por Janel (nos gritos) e por Izzy (guitarra base). A banda veio com tudo nesse debut album. Nunca a famosa rima "Sweet as sugar, cold as ice. Hurt me once, I'll kill you twice" ("Doce como açúcar, fria como gelo. Me machuque uma vez, eu vou te matar duas vezes", em tradução livre) foi tão bem empregada.

A vocalista, Kiarely, tem uma voz bastante doce aos ouvidos, assim como a bateria e os riffs das guitarras. A vocalista responsável pelos gritos, Janel, mostra a que veio sim, gutural médio e áspero, porém gélido de uma maneira muito boa. Mas, os dois primeiros singles ("At War", "Eyes Wide Shut") na voz da Suzy ficam melhores do que na voz dela, sendo profundamente sincera.

A nova formação da Conquer Divide!
A nova formação da Conquer Divide

As letras estão carregadas de decepções amorosas e ressentimentos da mesma origem o que, incrivelmente, não as transforma em uma "Taylor Swift heavy metal". As músicas da Conquer Divide não têm indiretas tão explícitas quanto nas músicas da Taylor (desculpem a sinceridade, Swifties) e não falam apenas sobre relacionamentos (não sou muito fã da Taylor Swift mas talvez "Shake It Off" seja uma exceção). Falam sobre quem nos tornamos depois de passarmos por coisas difíceis, sobre guerras que travamos na vida. "Nightmares" e "At War" são exemplos (diga-se de passagem que me lembram muito de The Hunger Games - ambas as letras) e isso é uma coisa boa nessa banda, que é um metalcore feminino carregado de breakdowns, onde a baterista,Tamara, se torna maestrina por breves, porém arrepiantes, momentos.

Em resumo, esse álbum está excelente e, com certeza, entra 2015 perfeitamente, com toques de Of Mice And Men na fase "The Flood", Memphis May Fire na fase "Challenger" e Sleeping With Sirens.

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Capa do álbum
Tracklist:

1- Sink Your Teeth Into This feat. Denis Shaforostov from Asking Alexandria
2- Self Destruct
3- Eyes Wide Shut
4- Nightmares
5- Lost
6- What's Left Inside
7- At War
8- Despicable You
9- Heavy Lies The Crown
10- Broken

Em negrito estão as músicas que eu recomendo! Agora, vejam os vídeos de "At War" e "Nightmares"!




Até o próximo #MusicMonday!

sábado, 22 de agosto de 2015

Resenha: A Escola do Bem e do Mal

"Nós duas vamos escolher como termina o nosso conto de fadas."

O povoado de Gavaldon é muito especial, a cada quatro anos duas crianças –  uma boa e uma má  são levadas para a Escola do Bem e do Mal onde aprendem tudo que é necessário para que se tornem heróis ou vilões.

Isso já acontece há mais de dois séculos e nesse tempo os pais das crianças já criaram suas táticas para impedi-las de serem levadas pelo Diretor da Escola. Todas as crianças temem a possibilidade de ir para a Escola, menos uma.

Sophie sempre sonhou em ser levada para a Escola do Bem onde conheceria seu príncipe e teria seu felizes para sempre. A garota passeia pelo povoado com seu vestido cor-de-rosa entregando cosméticos e espelhos para que todos possam cuidar da sua aparência, de acordo com ela essa é a maior boa ação que se pode fazer para alguém. Para impressionar o Diretor ela até mesmo se tornou amiga da garota mais excluída da cidade.

Agatha só tem uma amiga e ela é seu oposto completo. Enquanto Sophie gosta de vestidos de princesas e sapatos de cristas, Agatha gosta de sua velha túnica preta e seus horrendos sapatos que são mais práticos e confortáveis do que bonitos. Ela não se conforma com a crença que todos têm no povoado de que as crianças sequestradas são personagens dos contos de fadas e abomina a ideia de que uma garota precisa de um príncipe para encontrar sua felicidade.

As coisas mudam quando as duas amigas são levadas pelo Diretor da Escola e precisam descobrir quem verdadeiramente são para encontrar um final feliz onde fiquem juntas.

Príncipes realmente são necessários nos finais felizes de contos de fadas?


“Durante todos esses anos, ela havia acreditado ser o que correspondia à sua aparência. Uma bruxa de coração escuro.

Nos corredores, porém, ela havia acreditado em algo diferente. Por um instante ela havia libertado seu coração, e deixado a luz entrar.”

Minha Opinião: É uma mistura de Harry Potter com contos de fadas.

A descrição que o autor faz sobre os cenários e cenas é perfeita, consegui imaginar tudo com perfeição e tinha uma boa noção sobre o que acontecia.

A criatividade do Soman é tanta que ele até mesmo criou aulas para enfatizar tudo aquilo que os heróis e os vilões deveriam saber para se tornarem bem sucedidos.

No início do livro, eu gostava da Sophie. Achava que a personalidade fútil dela era bem interessante, porém, após o sequestro ela se tornou insuportável para mim e queria entrar na história para dar um tapa na cara dela. Já a Agatha, que eu amei desde a primeira página, teve seus altos e baixos em meu coração.

Agatha seria um excelente príncipe de contos de fadas. Ela é leal, não é fresca e tem uma personalidade muito bonita mesmo com sua insegurança.

Os personagens secundários conseguem ser tão ou mais importantes que as protagonistas e, sinceramente, a galera da Escola do Mal supera muito os do Bem. Enquanto os alunos do Bem são metidos e cheios de frescuras, os do Mal são engraçados e não têm medo de esconder quem são mesmo com suas verrugas e deformações físicas.

O livro é recheado de cenas engraçadas e bem infanto-juvenil, lembrou bastante Harry Potter.

Gostei bastante dele, mesmo com seus momentos mais chatinhos, e estou ansiosa pelas continuações.

Recomendo esse livro para todos que sabem que o amor verdadeiro pode ser entre amigos e aqueles que querem descobrir isso.


 

INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO

Autor: Soman Chainani

Ano: 2014

Páginas: 352

Editora: Gutenberg



A Escola do Bem e do Mal - Um Mundo Sem Príncipes -  The Last Ever After (até o momento sem tradução oficial para português)

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Review: Debut da Sub-unit do VIXX- LR (Leo e Ravi)

Olá pessoas!, mais uma vez (demorei mas voltei) com a Review do mini álbum do debut da primeira sub unit do grupo VIXX: Com Jung Taekwoon (Leo) e Kim Woonshik (Ravi).

VIXX LR - Beautiful Liar (320kbps) [www.kstar-mp3.us] track

Quando ouvia noticia do debut deles (pode me chamar de biased) achei que ia ser perfeito, pois ia ter o contraste entre a voz angélica do Leo com a voz grossa e rouca do Ravi , o mistura entre o main vocal e o rapper, mas mesmo assim, o álbum superou minhas expectativas.

O álbum todo é trabalhado dentro do conceito (dito por Leo em uma entrevista) de Left and Right, com os opostos. E isso se vê durante o álbum todo.

Vou deixar o link do M/V de "Beautiful Liar" e espero que se interessem mais e procurem ter o álbum completo! (A fã louca tentando subir o bias na lista do iTunes hahahha)

link do m/v: https://www.youtube.com/watch?v=ZKTaIsFkCcY

Até mais, beijos de Kimchi para todos!

Annyeong~~ ^^ -R

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

#MusicMondays: PVRIS


A banda PVRIS, de Lowell, Massachusetts, nos Estados Unidos está decolando no mundo da música como foguete. Originalmente, o nome da banda era Paris, de fato, mas, por motivos de direitos autorais, tiveram que mudar o nome para PVRIS (que se pronuncia "paris", não se esqueçam).

A banda, formada por Lyndsey Gunnulfsen, Alex Babinski, Brad Griffin e Kyle Anthony no ano de 2012, foi um fragmento de uma banda local de metalcore chamada "Opperation Guillotine", que acabou no início de 2012 e deu lugar a banda PVRIS, que começou a fazer sucesso do fim de 2012 para o começo de 2013, quando Kyle Anthony deixou a banda.

No dia 26 de março de 2013, a banda lançou seu primeiro EP, com o mesmo nome da banda. Em 18 de junho de 2014, assinaram com a Rise Records (que também é gravadora de bandas como Of Mice and Men e Memphis May Fire, que já vieram ao Brasil. A gravadora foi recentemente comprada pela BMG Records) e lançaram seu primeiro álbum "White Noise" em 2014.

Da esquerda para direita:  Brian MacDonald, Alex Babinski e Lyndsey Gunnulfsen (ou simplesmente Lynn Gunn).
Da esquerda para direita: Brian MacDonald, Alex Babinski e Lyndsey Gunnulfsen (ou simplesmente Lynn Gunn).

*: A banda tem um baterista, apenas para as tours. O nome dele é Justin Nace. Ele ainda não é membro oficial do PVRIS.

Minha impressão: escutei o álbum "White Noise" e o EP "PVRIS" inteiros. O som tem uma pegada indie e alternativa. Me lembrou bastante do Paramore (não só pela formação da banda), LIGHTS (por usarem o teclado nas músicas e com a LIGHTS não é diferente) e um pouquinho de Fall Out Boy, na fase do "Save Rock And Roll", que é o álbum mais recente do FOB. A voz da Lynn Gunn: que voz maravilhosa! Fiquei encantada com a voz dela, porque ela consegue alcançar notas altas, mesmo com a voz fina e ela tem uma voz forte e marcante. Para mim, a voz dela é incomparável com qualquer outro cantor (pelo menos para mim). Amei o som deles e, sobre PVRIS no Brasil? Já quero.

Escolhi a música "Smoke" do álbum "White Noise", porque a voz da Lynn e o baixo bem insinuado, junto com a letra, arrepiam de cima a baixo. Do "White Noise", recomendo: "Smoke", "St. Patrick", "Fire" e "Eyelids". do EP "PVRIS", recomendo: o álbum acústico inteiro, que está no Soundcloud da banda.



sábado, 8 de agosto de 2015

Resenha: O Livro dos Vilões

"As histórias mudam a medida que envelhecem, como trepadeiras subindo por uma parede, enroscando-se, dando nós e se misturando, até que não se pode mais saber onde começam ou terminam, ou que parte verdadeiramente lhe pertencem. Você acha que conhece a minha, mas não é verdade."

O primeiro conto do livro foi escrito pela diva Cecily von Ziegesar, conhecida pela seu trabalho com a série de livros Gossip Girl. Esse conto narra a história de Cindy, uma garota ingênua que vive com seu pai, sua madrasta e duas meias-irmãs que a desprezam.

As gêmeas Dizzy e Nastia compartilham uma grande paixão por sapatos e pelo misterioso príncipe mestiço Manchild Kennedy. Diferente das meias-irmãs malvadas do conto original, elas são lindas, esbeltas e parecem duas modelos, além de fazer um grande sucesso postando suas fotos nas redes sociais.

Já a nossa princesa, Cindy, tem a ingenuidade e a inteligência de uma verdadeira princesa dos contos de fada.

Em um meio aonde roupas de marca, liquidações de sapatos e fotos no Instagram são importantes, as aparências significam tudo e podem transformar uma princesa em vilã.

Malvina é considerada uma das mulheres mais belas e elegantes do mundo, sua carreira de modelo está no auge e nada pode estragar. Bem, é isso que ela pensava.

Depois que o marido morreu, Malvina ficou encarregada da guarda de sua enteada Bianca, uma modelo novata que usurpou  o lugar da sua fofadastra na campanha do perfume Menina Veneno e de brinde conquistou o paquera dela.

Como a própria Malvina diz, todos temos um lado bom e outro nem tanto a questão é descobrir qual nos controla e tirar proveito dele.

Nem sempre as bruxas são feias ou malvadas, às vezes são loiras e esbeltas.

O terceiro conto é sobre a Malena, uma jovem inocente que pela primeira vez vai ao ensino médio no colégio de sua cidade. Ela está muito ansiosa com a oportunidade de fazer amigas, conhecer garotos e ser uma garota normal que não deve se preocupar em colher ervas ou fazer poções. Oh, esqueci de dizer: a família de Malena é conhecida como uma família de bruxas pro todos na cidade, já que conseguem criar poções que fazem mágica.

As coisas vão bem até que o segredo dela é descoberto e tudo aquilo que ela conquistou (amigas, um garoto legal que goste dela e amigos da escola) se perde. Malena assiste suas amigas bajulando a nova garota, Rory.

Sofrer bullyng na escola e ser traída por todos ao seu redor pode transformar inocência em algo bem mais perigoso, espinhento e afiado.

O Lobo Mau está cansado, após éons sendo retratado como o vilão de histórias como Chapeuzinho Vermelho, os Três Porquinhos e Pedro e o Lobo, o pobre animal quer apenas descansar e passar um dia sem ter sua barriga aberta e  recheada com pedras.

O Lobo deseja uma chance para mostrar aos outros personagens dos contos de fadas que ele não é o vilão e encontrar um lugar onde possa ter seu final feliz. Apenas uma coisa, ou melhor, pessoa está atrapalhando seu caminho: o Narrador.

Como alguém pode fugir do fado que a criatura mais poderosa do seu mundo deu sem terminar com larvas comendo seus globos oculares?
" Um sorriso lento se abriu em meus lábios. Tudo voltava ao seu devido lugar.

Bom, ao menos era o que devia ter acontecido, se isso fosse um conto de fadas e não a vida real."



Minha Opinião: #Stepsisters – Sobre sapatos e selfies: A autora  Cecily von Ziegesar não decepcionou com seu conto, ela conseguiu usar a história da Cinderela para transformar em algo atual sem perder os elementos principais do conto de fadas. Cecily conseguiu criar um conto que traz sua marca e lembra alguns de seus outros trabalhos como Gossip Girl.

As características emocionais das personagens são semelhantes as do filme da Disney e a adaptação a atualidade ficou muito boa.

Menina Veneno: Carina Rissi, eu quero me casar com essa mulher.

O conto traz todos os pontos fortes da autora: escrita leve, humor, uma personagem atrapalhada e um enredo maravilhoso que me encantou logo no primeiro capítulo.

Malvina não é uma vilã, ela é insegura e tem medo de perder tudo aquilo pelo que lutou para conquistar. Com o tempo, Malvina começa a ver sua enteada como uma grande ameaça que não merece roubar tudo que ela conquistou.

Bianca não é uma personagem que foi abusada por outros como a Branca de Neve no conto original, ela tem até uma vida feliz e confortável comendo o quanto quiser sem engordar.

É possível ver como Bianca tenta se aproximar da Malvina que sempre a afasta, pensando o pior da garota.

Outros personagens são a atrapalhada Sarina, a assistente que vive com o iPad em mãos e o motorista Abel que, sinceramente, podia até dirigir ônibus e ia continuar perfeito. A devoção que esses dois personagens têm pela Malvina é essencial para que aconteça o clímax da história. Bem, a devoção deles e algumas besteiras da Malvina.

Esse foi meu conto favorito, acho que eu iria favoritar até mesmo a lista de supermercado da Carina Rissi se tivesse sido escrita por ela.

Quanto mais afiado o espinho: Posso afirmar com toda a certeza: essa versão da história da Bela Adormecida supera muito a que Lauren Kate trouxe no Livro Das Princesas. Palmas para Diana Peterfreund!

Malena é uma personagem inocente, sem ambições que deseja apenas ser aceita por todos ao seu redor. A garota luta durante boa parte da história contra seu lado ruim, mesmo tendo toda a munição necessária para atacar seus inimigos ela não usa.

As “amigas” Flo, Fawn e Marie são as garotas interesseiras que sempre se aproveitam das ingênuas como a Malena. Pierce é o cara mais velho que usa as outras e Rory é como uma princesa: ingênua, bonita, rica e sonhadora, seu único erro é não ver como existe mal ao seu redor.

Cada personagem mostra seu melhor e pior lado nessa história e essa Malévola se parece muito mais com a do Live-Action do que a da história original.

A Menina e o Lobo: Para mim, o melhor conto.

Fábio Yabu escreveu uma história bem diferente das outras que estão no livro.

Enquanto as autoras colocaram as personagens no mundo moderno, ele deixou boa parte do conto se passando em uma dimensão paralela onde os contos de fadas são reais e tem apenas uma vaga noção sobre os humanos que contam suas histórias.

A forma como ele descreveu os sentimentos do Lobo é incrível. Mesmo sendo um animal poderoso que sempre causou medo nos habitantes da floresta encantada, o Lobo mostra seu lado ingênuo e carente que apenas quer se reconhecido como alguém que merece carinho e não como vilão.

Em resumo, esse livro superou O Livro das Princesas e os autores conseguiram criar versões novas e encantadoras que fazem qualquer um se apaixonar pelos vilões.

 Recomendo esse livro para todos que são apaixonados por contos de fadas e seus vilões. Para todos aqueles que sabem que dentro de cada um de nós existe uma constante batalha entre o bem e o mal que nem sempre acaba em final feliz.




INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO:

Autores: Cecily von Ziegesar, Carina Rissi, Diana Peterfreund e Fábio Yabu.

Ano: 2014

Páginas: 320


Editora:
Galera Record

O Livro das Princesas - O Livro dos Vilões

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Melhores Comebacks/Debuts de 2015 (JAN-JUN)

Olá gente! Eu sei que eu sumi por um tempo (por causa de notebook que não quer funcionar....( - . -") ), mas estou de volta...e com um resumo dos melhores Comebacks/Debuts de kpop até o meio do ano (até porque o ultimo comeback do big bang vai sair ainda, com GDTOP e eu estou antecipando muuuito, e porque ja tivemos muitos comebacks até junho)... estão vamos á minha lista:

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1. Sober- Big Bang

Tudo começou com BAE BAE, que é um vido cheio de insinuações sexuais (por isso é 19/18+), mas ao mesmo tempo, é uma musica muito viciante com um tom mais hip-hop (como no debut do grupo, a alguns anos atrás); No dia seguinte teve LOSER, que é triste, mas também um pouco viciante.

Mas o melhor Comeback (na minha opinião), é SOBER, o som é diferente, rápido, alegre, com uma letra triste onde se fala de como ele se sente quando fica sóbrio. Mas ao mesmo tempo, Sober é perfeito para quem nunca ouviu K-pop, pois ele é bem parecido com o ritmo de musicas pop dos Estados Unidos.

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2- If You- Big bang

Eu sei, acabei de mencionar o grupo... Mas a música If you é uma balada, aonde você tem, pela primeira vez, T.O.P ( o main rapper) CANTANDO! (Acho que pelo fato de ele ter vergonha de cantar em publico, isso fica mais surpreendente). A musica em si é um pouco triste, mas vale a pena checar, achei-a uma composição genial.

3- Debut do Seventeen

Seventeen foi um grupo que foi anunciado à muito tempo, mas só debutou esse ano. Particularmente, eu achei a musica "Shinning Diamonds" muito interessante e diferente, não é parecida com nada que eu já tenha ouvido antes e a coreografia também não é de se deixar de lado. (Vale a pena ressaltar que todas as musicas e coreografias foram produzidas pelos membros do grupo.). É um grupo que vale a pena checar.(Também recomendo "Adore U" que também faz parte do Debut Album deles)

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4- Shake It - Sistar

Eu vou ser sincera, eu sempre fui meio biased quando se falava de girl groups, mas com o tempo eu comecei a gostar muito mais de grupos como Sistar. E eu achei que elas não iriam conseguir uma musica mais viciante de ouvir do que " Touch My Body", mas quando eu ouvi Shake it, eu vi que estava errada, a música é animada e faz você dançar por aí como você estivesse no MV.

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5- View- Shinee

Shinee é um grupo que eu tenho um carinho muito grande, eles tem um estilo muito peculiar, e quando eu ouvi View, eu demorei pra me acostumar com o estilo, pois era extremamente diferente. Mas eu estava apaixonada pelo som com cara de festa na piscina com os amigos no meio do verão, recomendo para todos os amantes de musicas que são a cara do verão, da praia e tudo mais.

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6- Debut do N.Flying- Awesome

Eles tecnicamente são uma banda, mas entram na lista porquê são extremamente talentosos, a música é uma mistura de Rap com Rock e um pouco do k-pop... Acho que é uma mistura que não é qualquer um que consegue fazer.

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7- I need U- BTS

A última música que eu vou recomendar, é "I need U", do grupo Bangtan Boys. É uma musica que fez com que o grupo tivesse seu 1st win. É mais triste e suave do que suas musicas de comebacks passados, com uma coreografia muito complicada, os integrantes disseram ter que treinar a coreografia por 1 mês para todos ficarem sincronizados.

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Bom, por hoje é isso galera, me desculpem pela demora e Beijinhos de Kimchi para todoos, ~R <3

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Lançamento de "Low" do The Lockhearts! #MusicMondays

Na, na na na na na na na... E aí leitores, como vão?
Trouxe mais um #MusicMonday com o lançamento do vídeo da música "Low" do The Lockhearts (que teve resenha semana passada, clique aqui  para ler).

Pelo o que entendi do vídeo (e li da explicação na descrição), o que eles querem mostrar é que até as pessoas mais influentes e mais poderosas (três dos membros da banda interpretam pastores, que pregam o sermão) sucumbem às aparências (interpretadas pelas "sereias"). Eles são atraídos pela beleza e pelo canto das sereias, que se mostram mortais ao afogá-los na água. O clipe foi inspirado no livro doze da Odisseia de Homero (sim, o grande poeta da Grécia Antiga).

Vejam aqui, o recém lançado vídeo do The Lockhearts, "Low":



Até o próximo #MusicMonday! ~Gabs

sábado, 25 de julho de 2015

Resenha: Me Liga



“Se pudesse voltar no tempo, a coisa mais importante que eu diria a mim mesma seria isso: nunca, jamais, se apaixone pelo Bryan.”

Sinopse: Em "Me liga" conhecemos a protagonista Devorah Banks, uma adolescente no último ano do colegial que acaba de levar um fora do namorado, Bryan, com quem estava desde o primeiro ano às vésperas do baile de formatura.
Sentindo-se traída e trocada, Devi deseja ter um jeito de entrar em contato com sua versão mais jovem no primeiro ano do ensino médio e avisa-la para nunca se apaixonar pelo garoto, nunca comprar jenas Dolly achando que eles vão ceder e jamais esquecer o aparelho móvel em um guardanapo.
O desejo de Devi é realizado pela fonte do shopping e ela consegue usar o celular para entrar em contato com sua versão caloura apelidada de Cal é assim que a aventura começa.

Cal é a típica caloura de ensino médio com sonhos que envolvem garotos, festas e lembranças inesquecíveis com as amigas. O futuro é algo que não preocupa a jovem Cal, mas deveria.

Graças a sua devoção ao namoro, Devi terminou sem amigas, sem o namorado e aprovada em uma péssima faculdade por não ter estudado o suficiente. Ela vê no celular a chance de mudar sua vida para melhor e passa a ditar tudo o que Cal deve fazer buscando um futuro que a agrade.

Cal quer poder errar, ela está cheia de sua versão tirana ligando do futuro para obriga-la a fazer diversas atividades nas quais ela não se interessa nem um pouco, mas tem medo de tomar a decisão errada e terminar como uma fracassada.
Cada conselho de Devi que Cal segue causa grandes mudanças no futuro, boas e ruins.
O que você faria se pudesse falar com seu eu mais novo e contar sobre o que ele deve ou não fazer? Devorah descobre Isso do jeito mais difícil possível: se envolvendo em grandes confusões.
"Sabe quando as pessoas dizem que a vida pode mudar em um instante? É, bem, minha vida acabou de mudar em um instante."


Minha Opinião: Me Liga é uma história com a qual é fácil se identificar e também uma leitura bem relaxante e simples.

A história mostra a Devorah formanda que na maior parte do tempo é uma mandona que parece buscar apenas o seu próprio bem e a sua versão mais nova, ingênua e menos magoada Cal que mesmo sendo bem fútil em alguns momentos, é a personificação de uma adolescente em busca do primeiro amor. Ver esses dois lados da mesma personagem é algo diferente e encantador ao mesmo tempo, o que me levou a ler essa história.

Todo mundo erra ou errou alguma vez na vida, Devi quer corrigir seus erros evitando que ela mesma erre no passado enquanto Cal quer apenas ter o direito de errar sozinha e aprender com isso mesmo esse sendo seu maior medo.

Os dois lados da mesma personagem e as confusões em que ela se mete por mudar seu passada são o maior atrativo desse livro.

Eu me identifiquei com a história, se existisse uma forma de voltar no tempo ou enviar uma mensagem para a Natchu de 14 anos no primeiro ano do ensino médio, faria isso. Se existisse um jeito de mudar algumas pequenas coisas no passado, acho que tentaria.  Essa não é uma resenha imparcial, terminei me afeiçoando demais pelas maluquices da Devi e me envolvendo muito mais do que devia kkkk.

Recomendo esse livro para todas as pessoas em busca do primeiro amor, para todas que já se decepcionaram e para todas que gostariam de ligar para si mesmas no passado nem que fosse para avisar sobre a calça jeans que NÃO vai ceder depois de comprado.


INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO
Autora: Sarah Mlynowski
Editora: Galera Record
Ano: 2014
Páginas: 320


terça-feira, 21 de julho de 2015

#MusicMonday: The Lockhearts


Vamos falar de uma banda que (na minha opinião) mostra a que veio.

A banda australiana The Lockhearts, composta por quatro caras nascidos em Sydney, uma das principais cidades da Australia (senão a principal cidade... em termos de Geografia, Gabs é 8,5. - prefiro História), e tem um som pesado.

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The Lockhearts!

A banda é composta por quatro amigos e conta com um som que tem bastante de Blues e mais ainda de Rock n' Roll. Tim Meaco (vocais e guitarra), Samuel Sheumack (guitarra solo), Jameel Majam (baixo) e Steve Woodward (bateria). Escutei algumas músicas deles e posso dizer que esses caras vão arrebentar no mundo, porque a Austrália já está dominada por eles.

O som deles me lembra uma mistura de Seether, The Black Keys, Jack White e um pouco de Led Zeppelin, e olha que apenas duas dessas referências são influências: e claro que são Jack White (que é apenas um artista épico) e Led Zeppelin (que é uma banda que eu amo escutar). Adorei o som do The Lockhearts logo de cara, das músicas que eu escutei, eu gostei de "Low" e "Freakshow". Na próxima segunda, o videoclipe de "Low" será lançado, então "Freakshow" será a música que vou postar aqui (que também merece um clipe oficial e não apenas um lyric video).

Esses caras talvez não sejam os próximos Beatles, mas a música deles tem tudo pra ganhar o mundo. Fiquem com o vídeo e cantem junto com a letra de "Freakshow"!


domingo, 19 de julho de 2015

A Reação de Jared Leto ao ver sua atuação como Coringa no trailer de Esquadrão Suicida!

Há cinco dias atrás, o canal do filme Batman vs Superman: Dawn Of Justice divulgou um vídeo da reação do ator e cantor Jared Leto (Clube de Compras de Dallas) ao ver sua atuação como Coringa no Teaser Trailer do filme Suicide Squad. E, nas gravações, ocorreram alguns 'incidentes': Jared, ao se caracterizar no set, incorporava a personalidade e todo e qualquer trejeito do vilão, ele literalmente virou o próprio Coringa. Tanto que ele deu um rato vivo para a atriz Margot Robbie (Harley Quinn) e ela adotou o rato, dizendo que "Se Harley ganhasse algo do Coringa, ela provavelmente iria cuidar com carinho" e o bichinho, batizado de Rat Rat, come e vive melhor que muita gente por aí.

Enfim, os atores que atuavam com ele e a equipe ficou com medo de chegar perto do Jared quando ele estava caracterizado. Em uma entrevista, Scott Eastwood (Gran Torino), diz que David Ayer está fazendo algo que vai surpreender a todos nós. (Espero que sim, HAHAHAHAHAHAHA)

Aqui está o trailer e, logo em seguida, a reação ao momento que o ator aparece caracterizado no trailer! O filme estará nos cinemas dia 5 de Agosto de 2016.

Até mais e que o Batman esteja com vocês! ~Gabs

 

https://www.youtube.com/watch?v=PLLQK9la6Go

 

https://www.youtube.com/watch?v=mC9ypQAETf8

sábado, 18 de julho de 2015

Resenha: Para todos os garotos que já amei



“Não são cartas que outra pessoa escreveu para mim, não tenho nenhuma assim. São cartas que eu escrevi. Uma para cada garoto que amei – cinco ao todo.”

Quem nunca teve um amor platônico que atire a primeira pedra.  


Sinopse: Lara Jean, uma adolescente de 16 anos que descende de coreanos sabe bem como é ter paixões platônicas. Após perder a mãe, Lara Jean aprendeu a viver em harmônia com sua irmã mais velha Margot, sua irmã caçula Kitty e o pai que quase nunca está em casa. Nada disso afetou a família que conseguiu seguir adiante e se estabelecer com cada um assumindo responsabilidade por algo.

As coisas estão indo bem para Lara Jean, uma romântica incorrigível, até que uma brincadeira do destino resolve agitar sua vida.

Sempre que Lara Jean se apaixonava por um garoto, não conseguia se declarar e escrevia uma carta endereçada a sua paixão platônica como forma de “exorcizar” o sentimento para seguir em frente. As cartas que ela nunca desejou mandar com os seus sentimentos mais secretos terminam sendo enviadas misteriosamente para os cinco garotos de quem ela já gostou, inclusive o ex-namorado da Margot e seu vizinho, Josh.

Tudo fica ainda mais confuso quando Peter, um amigo de infância, resolve que Lara Jean é a pessoa perfeita para ajudá-lo a se livrar da ex-namorada grudenta e Josh começa a ter sentimentos que não deveria pela irmã da sua ex.

Cartas sendo enviadas com pensamentos tão secretos que nunca foram ditos em voz alta, garotos que parecem deseja-la de um jeito novo e a descoberta de sentimentos que deviam ter sido excluídos da vida dela assim que escreveu suas cartas, Lara Jean deve lidar com todas essas coisas e com as responsabilidades por ser a “irmã mais velha” agora.

Sentiu o drama da pobre garota que 16 anos?
“Você sabe como é gostar tanto de alguém que é insuportável saber que essa pessoa nunca vai sentir a mesma coisa por você?”



Minha Opinião:  Lara Jean é uma adolescente sem nada de extraordinário. Não é problemática, nerd ou popular como muitas outras protagonistas de romances YA, ela possui uma inocência bela que alimenta com seus devaneios românticos e ideias que tira dos livros. A única coisa que achei chata nela foi que nos primeiros capítulos Margot parecia decidir tudo o que ela devia fazer.

A história é extremamente fofa e cada descoberta, como o terrível sentimento conhecido por ciúmes, atrai o leitor e causa nostalgia em todos que já passaram pelas situações.

O clichê que está presente no enredo (falso namoro, amor impossível), é muito bem desenvolvido. Mesmo sendo um clichê possui certo diferencial ajudando a motivar a leitura e prendendo a atenção do leitor, é um clichê que não é chato de se ler.

Josh e Peter são os dois tipos de garotos que mais encontramos em livros. Peter é o popular que ninguém ousa desafiar e Josh o nerd fofo que os pais amam e que brinca com os irmãos mais novos das namoradas.

Os personagens são simples e todos demonstram suas emoções, principalmente a jovem Kitty. Existe um grande dilema entre o que é certo dizer e não nas ações da Lara Jean, perdi as contas de quantas vezes desejei entrar na história e sacudi-la gritando que ela devia pensar em si antes dos outros.

É muito interessante a forma como o leitor pode ver a evolução dos personagens dentro da história, sem dúvidas um diferencial.

Minha única frustação é com o final, esperava mais. Acho que o jeito é aguardar pela continuação no próximo ano.

Recomendo para todas as pessoas que nunca se declararam ou receberam uma carta de amor, mas continuam esperando o dia em que vão viver seu próprio romance.



INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO:

Autora: Jenny Han

Ano: 2015

Páginas: 320

Editora: Intrínseca

Para todos os garotos que já amei – Ps: Ainda amo você

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Devyn Rose - Stellar: Resenha de álbum.

Oi gente! ~Gabs aqui com mais um #MusicMonday (que não teve semana passada, desculpem).

Vou falar sobre o álbum da Devyn Rose (confira a resenha sobre a descoberta dela aqui.) "Stellar" que lançou em 30 de junho.

Capa do "Stellar".
Capa do "Stellar".

Apenas três músicas do tão aguardado (por mim e pela equipe do blog) Stellar foram postadas recentemente na conta da rapper no youtube: DevynRoseVEVO. Entre as três músicas estão "Hell Yea", "Lamborghini" e "Stellar" que dá o título ao álbum e que, segundo o Facebook oficial da Devyn Rose, são as músicas #3, #5 e #1 respectivamente, do EP "Stellar". As músicas #2 e #4 conhecemos como (respectivamente, mais uma vez) "Falling 4 U" e "Cops x The Jury".

O álbum está disponível para compra no iTunes, no Google Play e no site da rapper.

Música que eu mais gostei, das três novidades: bom, todas as músicas do "Stellar" são excelentes ("Falling 4 U" que o diga!"). Não vou mentir porque é difícil eu gostar de certos tipos de músicas (quem me conhece sabe que aqui é Hardcore, mano! HAHAHAHAHAHA), mas a música que eu mais gostei foi "Lamborghini" não porque eu gosto do carro (porque eu não gosto), mas porque essa música não usa tanta modulação de voz quanto as outras, e eu consigo ouvir a voz dela mais claramente e dá pra perceber que a voz da Devyn Rose é um achado na música atual. E a batida uma delícia de ouvir (dancei como uma polenta escrevendo esse post).

Ficamos com a música "Lamborghini" e até o próximo #MusicMonday! (se quiser escutar o álbum "Stellar" todo pelo Soundcloud, clique aqui.)


sábado, 27 de junho de 2015

Resenha: O Livro das Princesas



"Ele adoraria conhecer uma menina diferente das outras. Que tivesse opiniões próprias. Que se destacasse. Que gostasse das mesmas coisas que ele, mas que ao mesmo tempo o surpreendesse."

Sinopse: Já imaginou como seriam os contos de fada contados de uma forma mais moderna e atual? Pensando nisso as autoras Paula Pimenta (Fazendo meu filme), Meg Cabot (Diário da Princesa), Lauren Kate (Fallen) e Patrícia Barboza (As mais) criaram pequenos contos retratando histórias clássicas de um jeito todo especial.

A Cinderela da Paula Pimenta, não perde um sapatinho de cristal, mas sim um All-Star personalizado. Cinthia é uma Dj talentosa que não desiste daquilo que deseja.

A Bela e a Fera de Meg Cabot é sobre uma modelo em busca de amor. Quem iria imaginar que a Bela seria atacada em um cruzeiro para só depois conseguir conhecer sua Fera?

A Bela Adormecida de Lauren Kate tem um príncipe que anda em um unicórnio. O pobre Percy sofreu com o amor e seu coração partido o guia até sua bela dama adormecida.

E a Patrícia Barboza trouxe uma Rapunzel cantora que não corta os cabelos por promessa para um santo e é super fã da Katy Perry. Camila é uma sonhadora e vai batalhar muito para tornar seus sonhos realidade.

Esqueça tudo o que você conheceu de princesas com os filmes da Disney, essas autoras não brincam na hora de criar algo novo inspirado no que já existe.



 Minha Opinião: Se me fizessem escolher entre usar sapatinhos de cristal ou um par de all star personalizados, escolheria os all stars e colocaria a culpa na Paula Pimenta. Comparado ao Livro dos Vilões, está é muito mais leve.

Os contos “A Modelo e o Monstro” e “ Princesa Pop”, foram os que eu mais gostei. Trouxeram uma boa quantidade de humor e fidelidade aos contos originais sem deixar a desejar.  Eu adoraria ver filmes desses contos ou versões estendidas.

O “Eclipse do Unicórnio”  e “Do Alto da Torre” também são bons contos, mas deixam a desejar.  Lauren Kate criou uma versão tão fantasiosa da princesa Aurora que eu só percebi que a história era uma versão da Bela Adormecida quando li que ela estava dormindo profundamente e fiquei bem perdida na história. São poucos os elementos de “ A Bela Adormecida “ que não foram alterados (como uma grande fã do conto fiquei decepcionada com essa versão).

A história da Patrícia Barboza não se aprofundou muito nos sentimentos da personagem. A impressão que eu tive ao ler é que eles foram tratados de forma superficial e não me passaram aquela deliciosa sensação de compartilhá-los com o personagem.

A ideia do livro é maravilhosa e as autoras também. Esses foram os primeiros textos que li da Paula Pimenta e da Patrícia Barboza e me deixaram curiosa para conhecer mais sobre o trabalho dessas duas grandes autoras nacionais.

Os contos seguem realidades separadas e não interagem entre si. Uma pena devo dizer, pois, desejei que as “princesas” se encontrassem mesmo que ao acaso na história.

No geral, é um bom livro e boas versões dos contos.

Recomendo esse livro para todas as pessoas que sonham com histórias de amor fofas como as do clássicos. Quem sabe o seu príncipe ou sua princesa não está mais perto do que você imagina?



INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO:

Autoras: Meg Cabot, Paula Pimenta, Lauren Kate e Patrícia Barboza.

Ano: 2013

 Páginas: 288

Editora: Galera Record

Livro das Princesas – Livro dos Vilões

terça-feira, 23 de junho de 2015

FINALMENTE! Sony Pictures e Marvel Escolhem o ator e o diretor para Homem-Aranha!

Depois de muita especulação, rumores, indecisões e outras cositas mais por parte da Marvel e da Sony Pictures Entertainment, FINALMENTE saberemos quem será o novo Homem Aranha e o diretor do filme. ~dancinha escrota~

[caption id="attachment_390" align="alignleft" width="200"]O ator Tom Holland              O ator Tom Holland                                                          [/caption]

 

O ator britânico Tom Holland (conhecido pelos filmes "O Impossível" e "Locke") será nosso querido "Spydey" no filme que vai estrear em 28 de Julho de 2017 em IMAX e 3D nos cinemas do mundo todo. O diretor escolhido foi Jon Watts (conhecido por filmes como "Clown" e "Cop Car" - que não têm nomes em português).

"Assim como com James Gunn, Joss Whedon, e os irmãos Russo, nós amamos encontrar novas e excitantes vozes para trazer esses personagens à vida. Nós passamos bastante tempo com Jon e achamos seu trabalho inspirador." - foi o que disse Kevin Feige ao site oficial da Marvel Entertainment.

 

 

 

[caption id="attachment_389" align="alignright" width="203"]O diretor Jon Watts O diretor Jon Watts[/caption]

O orçamento do filme ficou em US$4 bilhões, que serão financiados pela Sony Pictures para o relançamento da franquia, que nos últimos cinco filmes, totalizou em retorno mais que US$4 bilhões.

O filme Homem-Aranha ainda não têm um nome de efeito (no IMDB, está intitulado como "Untitled Spider Man Reboot), mas ainda temos dois anos para saber, certo?

 

Leitores, o que acharam do novo Homem-Aranha?

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Música - Girlie Hell

Pra quem acha que essa banda é estrangeira: vocês estão totalmente... ERRADOS!

A "Girlie Hell" é uma banda brasileira (sim, vocês leram certo, BRASILEIRA) constituída por quatro garotas de Goiás, sendo elas Bullas Attekita (Guitarra Solo/Voz), Carol Pasquali (Bateria), Fernanda Simmonds (Baixo) e Julia Stoppa (Guitarra Base). A banda surgiu no ano de 2007, mas foi em 2013, com o primeiro álbum intitulado "Get Hard" e o primeiro videoclipe intitulado "Fire", que a banda ganhou notoriedade. O primeiro álbum for selado pela Monstro Discos e produzido por Gustavo Vasquez e Luis Maldonalle, contendo 11 músicas autorais, todas em inglês! Elas foram positivamente criticadas por blogs nacionais e internacionais. No final de 2013, elas produziram quatro novos singles e videoclipes, com mixagem no renomado estúdio West West Side Music, nos EUA. Os clipes foram produzidos pela Movie 3 e pela própria banda.

Fonte: site da banda.

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 Girlie Hell
                         

O som delas é pesado e elas executam a famosa "dança da morte" que tanto Kim Fowley (produtor musical de bandas como The Runaways e Kiss) sempre falou para as meninas do The Runaways. Se eu fosse dirigir o filme da Viúva Negra, eu usaria algum música dessas garotas como trilha sonora. Porque o som delas mostra que as mulheres, no rock, não são apenas as garotas que vendem camisetas, as namoradas dos integrantes ou as groupies. Mostra que as mulheres tem muito mais espaço no rock n' roll e no metal do que qualquer pessoa jamais imaginou.

Ficamos com a música "Gunpowder" das meninas, orgulho nacional, do Girlie Hell! Até o próximo #musicmondays!


Facebook: https://pt-br.facebook.com/girliehell

Soundcloud: https://soundcloud.com/girliehell

sábado, 20 de junho de 2015

Resenha: Coroa da Meia-Noite


Algumas coisas você ouve com os teus ouvidos. Outras, você ouve com o coração.

Sinopse: Em Trono de Vidro conhecemos a sarcástica assassina Celeana que se tornou a campeã do rei. Coroa da Meia-Noite começa dois meses após a competição e conta como a assassina está lidando com seu novo trabalho.

Celeana  mata pelo rei, mas sua lealdade não está com ele e isso pode deixa-la em maus lençóis. Boatos sobre uma grande conspiração contra o rei começam a surgir e ela se torna responsável pela investigação em Adarlan, recebendo a missão de matar um grande amigo.

Chaol e Celeana estão cada vez mais próximos enquanto o príncipe se afasta cada vez mais, imerso em suas próprias descobertas que podem por sua vida em risco. Nehemia está desesperada com os constantes ataques do exército real contra seu povo e as ameaças camufladas do rei, mas ainda consegue ter tempo para ser a confidente de Celeana.

No meio de um turbilhão de sentimentos e problemas, Celeana se vê no centro de uma enorme teia de mentiras que foi tecida pelas pessoas em que ela confiava.  Saltar silenciosamente pelos telhados de Adarlan? Fácil. Decapitar seus inimigos e carregar suas cabeças até o rei? Tão simples quanto piscar. Ajudar seus amigos e salvar aqueles que precisam? Bem, Celeana está descobrindo que essa não é uma tarefa tão fácil quanto imaginou.

O que Celeana não imagina é que ela não deve confiar em ninguém.
Mas que qualquer um já amou. Ele a amava o suficiente para arriscar tudo - para desistir de tudo. Ele a amava tanto que Celaena ainda sentia os ecos daquele amor, mesmo agora.


“ Era difícil se importar, percebeu ela, ao começar a caminhada de volta para o castelo. Incrivelmente difícil se importar quando não havia mais ninguém com quem se importar. “

Minha Opinião: Diferente de muitas continuações essa não decepciona o leitor, Sarah J Maas conseguiu seguir com a história mostrando pontos de vista de diversos personagens e dando ao leitor uma visão completa dos acontecimentos deixando a leitura mais atrativa.

Imaginei que esse livro seguiria para o lado romântico da trama, mas me enganei. Até mesmo nos momentos onde o romance era o foco, detalhes da história estavam escondidos deixando o leitor mais curioso sobre os mistérios da vida de Celeana.

Dorian mostra boa parte do seu potencial como um dos principais personagens na história.

Chaol mostra seu lado mais sensível e apaixonado, um lado que não vemos em Trono de Vidro e deixa o personagem mais humano.

Celeana mostra seu lado assassina e insensível. A garota que ama fazer compras e a assassina no mesmo corpo, vivendo a mesma história.

Nehemia, nossa princesa da rebelião, se mostra uma grande ameaça para aqueles que tentam machuca-la e alguém que esconde muitos segredos.

A forma como a autora descreve os sentimentos dos personagens é algo de grande destaque já que é como se os sentimentos saíssem da folha e fossem seus,  não do personagem. Em alguns momentos precisei parar de ler porque o meu envolvimento com a história estava forte demais.

Sarah J Mass merece aplausos e um bolinho por tamanho talento descrevendo cenas de lutas e sentimentos ao mesmo tempo sem perder o foco ou deixar o texto confuso.

Recomendo esse livro para todos que não querem se arrepender por perder uma leitura incrível e para todos que não temem se sentir parte da história.



INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO

Autora: Sarah J. Maas

Ano: 2014

Páginas: 406

Editora: Galera Record

A Lâmina da Assassina – Trono de Vidro – Coroa da Meia-Noite – Herdeira do Fogo

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Música - Devyn Rose

Oi gente, como estão? Entramos com mais um #musicmonday! \o/

E, mais uma vez, devo minha descoberta musical ao Facebook (santo Facebook e seu feed de notícias)!

Bom, e hoje não falaremos de rock. Vamos falar de Hip-Hop, R&B (o famoso Rhythm and Bass). E falar de uma rapper em ascensão. As mulheres já existiam bastante no mundo do Rap (em qualquer cena, não digo só a internacional). Temos como grandes exemplos Queen Latifah, Missy Eliott... Mulheres do Rap que ganharam posicionamento e respeito na música que escolheram. E acho que a mulher que eu vou falar vai merecer o respeito no Rap também.

Devyn Rose é o nome da rapper nascida em Mt. Vernon, NY. Ela começou bem jovem no cenário musical, cantando no coral da igreja e com 16 anos, mudou-se para Nova York e começou a estudar dança. Foi descoberta por um mega empresário chamado Dame Grease, que lançou rappers como Cassie, Swizz Beatz e French Montana.

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Devyn Rose, leitores!


Sobre a música dela, tenho a dizer que algumas são pop ("Falling 4 U", no ano passado, alcançou o top charts da Billboard na posição #1)! E outras como "Cops x The Jury" tem batida e letra bastante pesadas, coisa que é característica do Rap, do Hip-Hop e do R&B. Mas, no geral, adorei as músicas!

Devyn estará lançando o EP "Stellar" em 30 de Junho! Assim que eu escutar, um post sobre esse álbum estará aqui.

Deixo vocês com "Falling 4 U", de Devyn Rose e até a próxima #musicmonday!

Facebook: https://www.facebook.com/OfficialDevynRose/timeline

Soundcloud: https://soundcloud.com/iamdevynrose

sábado, 13 de junho de 2015

Resenha: Trono de Vidro

“Ainda assim, a imagem assombrou seus sonhos a noite toda: a linda garota que olhava as estrelas e as estrelas que a olhavam de volta.”

Sinopse:  Nunca reclame de ter uma fase ruim.


 Depois de ser capturada pelo rei e enviada para as minas de sal de Endovier onde trabalhou como uma escrava, Celeana Sardothien, a maior assassina do reino, recebeu a oportunidade de ser livre novamente, mas para isso teria que se tornar a campeã do rei (a pessoa encarregada por matar todos os inimigos da realeza). Quem deu essa oportunidade a ela? O filho do homem que a enviou para a morte lenta, o Príncipe Dorian Hallivard que resolve patrocina-la na disputa pelo título de campeã. Após passar um longo ano com menos que o necessário para comer, Celeana se vê diante de um longo caminho buscando voltar a sua forma física de antes. E quem melhor que o capitão da guarda Chaol Wastfall, que parece não ir com a cara da assassina, para ajuda-la com isso? Quanto mais tempo a assassina passa no castelo, mais ela percebe que a ameaça não são os outros assassinos com quem compete ou a constante ameaça de ser enviada novamente para as minas de sal, a maior ameaça se esconde no escuro e mata (lê-se tortura e estripa) qualquer pobre desavisado que ouse cruzar seu caminho. Celeana está no meio de uma competição com os melhores assassinos e mercenários do reino, uma criatura está matando aos poucos seus concorrentes e a garota ainda tem que lidar com seus sentimentos que parecem estar despertando.  Você ainda ousa reclamar de um dia ruim?
Bibliotecas estão cheias de ideias, talvez a mais perigosa e poderosa de todas as armas

Minha Opinião: Os primeiros capítulos do livro não me atraíram em nada. Okay, isso é terrível e eu me sinto realmente culpada por não ter enxergado a maravilha que essa obra é antes do quarto capítulo. O início da história é uma introdução para aqueles que, assim como eu, não leram os contos publicados na obra “A lâmina da assassina” e assim que essa pequena “apresentação” termina e a história começa de verdade você não consegue desgrudar os olhos das páginas. Parece mágica! Celeana Sardothien não é o tipo de mocinha que vai tentar te conquistar. Quando você começa a conhecer a história dela e o envolvimento com o personagem vai se aprofundando, você percebe o quão maravilhosa ela é. Sem dúvidas, essa é a melhor personagem da trama e uma das melhores principais que já conheci. O Príncipe Dorian lembra um pouco o príncipe Maxon da série “A Seleção”, mas ao mesmo tempo tem aquele lado mais galinha que atrai as garotas e faz com que os pais escondam suas filhas. Durante uma boa parte da leitura eu simplesmente o odiei porque homens perfeitos demais como ele normalmente aprontam algo, mas depois de um tempo passei a gostar do príncipe herdeiro. O principal ponto onde Maxon e Dorian, ambos bem parecidos, se mostram diferentes é a forma como Dorian tenta enfrentar seu pai tirano enquanto Maxon se deixava ser alienado por tudo o que o pai fazia. Um príncipe de atitude, babies. O capitão Chaol Westfall é outro personagem que conquista o leitor sem tentar. Em algumas passagens do livro fiquei realmente irritada com ele, mas minha irritação sempre foi bem passageira porque esse é um dos melhores e mais importantes personagens na história de Celeana, além de ter humor e nobreza invejáveis por qualquer membro da corte. Além da Celeana, a melhor personagem da trama é a princesa Nehemia. Esqueça tudo o que você conheceu com as princesas da Disney, agora! Nehemia é a princesa de um reino rebelde e ela ajuda os rebeldes a organizarem rebeliões e os escravos a fugirem sempre que é possível.  Ela é uma princesa de personalidade forte que percebe a falsidade da corte e tenta de todos os jeitos possíveis e impossíveis ajudar o seu povo, mesmo estando longe em uma missão “diplomática”. (Essa é a princesa da rebelião) Acho que isso está um pouco longo, não?

Recomendo esse livro para todos aqueles que estão cansados das mocinhas fracas e frágeis que sempre precisam de um salvador, aqueles que não aguentam mais ver personagens femininas que não tem poder e para todos que amam uma boa história que mistura fantasia, ação, medieval, comédia e romance na melhor farofa literária que já li.



INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO

Autora: Sarah J. Maas

Ano: 2013  

Páginas: 392

Editora: Galera Record

A Lâmina da Assassina - Trono de Vidro – Coroa da Meia-Noite – Herdeira do Fogo

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Playlist no Dia dos Namorados!

Esse é um editorial desse dia especial para alguns e comercial para outros. Claro, nós do Perdidas em Ideias achamos que Dia dos Namorados não é só um dia. Para nós, Dia dos Namorados e um dia que você comemora com alguém que não é da sua família e que você ama, apesar das diferenças do começo do relacionamento até hoje que vocês estão juntinhos (awwwwwn<3) (e todos os meses, até onde for). Isso se você tem um namorado ou uma namorada, o que não é a realidade de muitos.

Estamos aqui, nessa semana onde você vê os casais (isso se você está solteiro e é fato) todos felizes e mais apaixonados, para uma playlist de categoria: músicas de quando o seu relacionamento dá errado e músicas de quando ele está dando certo.

E, como as más notícias sempre chegam antes, vamos aos relacionamentos desastrosos.



1. Three Days Grace - "Last To Know"
2. All Time Low - "Return The Favor"
3. Three Days Grace - "Let It Die"
4. Bruno Mars - "Grenade"
5. The Pretty Reckless - "You"
6. I Prevail - "Love, Lust and Liars"
7. Demi Lovato - "Warrior"
8. Pierce The Veil - "Caraphernelia" feat. Jeremy McKinnon
9. Avril Lavigne - "My Happy Ending"
10. A Day To Remember - "End Of Me"
11. Tablo X Taeyang - "Eyes, Nose, Lips"
12. Super Junior - "Don't Leave Me"
13. We Are The In Crowd - "Both Sides Of The Story"
14. Beast - "Good Luck"
15. VIXX - "Eternity"
16. Taylor Swift - "I Knew You Were Trouble"
17. Kelly Clarkson - "Stronger"
18. Katy Perry - "Part Of Me"
19. Bruno Mars - "When I Was Your Man"
20. One Direction - "Half A Heart"

Agora, quando dá certo:



1. Avril Lavigne - "Smile"
2. Paramore - "Still Into You"
3. Tragicômico - "Romance Oriental"
4. Bruno Mars - "Just The Way You Are"
5.  Paramore - "The Only Exception"
6. Devyn Rose - "Falling 4 U"
7. Memphis May Fire - "Miles Away" - feat. Kellin Quinn
8. Sleeping With Sirens - "James Dean and Audrey Hepburn"
9. Matty Mullins - "By My Side"
10. Green Day - "Last Night On Earth"
11. McFly - "Love Is Easy"
12. Super Junior - "This Is Love"
13. EXO - "What Is Love"
14. TVXQ - "Hug"
15. Ailee - "Heaven"
16. Ed Sheeran - "Thinking Out Loud"
17. Ed Sheeran - "Lego House"
18. John Legend - "All Of Me"
19. One Direction - "They Don't Know About Us"
20. Skank - "Sutilmente"

Essas playlists foram feitas por toda a equipe do Perdidas em Ideias! Feliz Dia dos Namorados! <3

"Airport Fashion"

Algo que é restrito ( não que outras pessoas não a façam mundo afora) á Coréia do sul é a chamada "airport fashion". Estamos acostumados a ver artistas sem maquiagem, com roupas largas e travesseiros na mão para viajar. Na Coréia isso quase não existe ( a não ser que o artista tenha perdido uma aposta *coffcoffSungyeolcoffcoff* e tenha que usar um roupão de hotel com nada por baixo hehe), lá é difícil achar pessoas no aeroporto com roupas confortáveis, porque a maioria segue a moda que seus idols mostram no aeroporto. A maioria das roupas é selecionada por estilistas, mas alguns, como G-dragon, CL e Kwanghee, escolhem eles mesmos seus looks. Muito do que é moda na Coréia no momento é visto pelo oque as celebridades vestem para o aeroporto. Como nas fotos anexadas aqui em baixo:
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(Sunny- Girl's Generation)

125

(T.O.P - Big Bang)

234

( Key- Shinee)

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(Tifanny- Girl's Generation)

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(Taeyeon - Girl's Generation)

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(Hyuna - 4minute)

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(Big Bang)

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(Donghae e Eunhyuk - Super Junior)

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(Miss A)

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(Suzy- Miss A)

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(Seungri - Big Bang)

Espero que o post tenha ajudado um pouco sobre a cultura coreana ( e no porque que só tem gente arrumada nos aeroportos de lá, kekeke).
Beijos de Kimchi da ~ Naga
^^ Aing~~