E aí galera, Gabs aqui com um #MusicMonday! (Eu deveria
estar estudando para a prova da faculdade, mas resolvi passar por aqui
rapidinho)
Vim falar o que eu achei do novo álbum do New Years Day, o “Malevolence”!
Mas antes, vamos falar um pouquinho da banda:
New Years Day é uma banda da cidade de Anaheim, na
Califórnia, formada no ano de 2005. Atualmente, a banda tem um contrato com a
Gray Area Records. Depois de se promoverem e ganharem popularidade através do
My Space, a banda gravou o primeiro EP (um self-titled,
ou seja, que tem o mesmo nome da banda) em 2006.
A banda começou quando o baixista Adam Lohrbach deixou a
banda Home Grown. O EP When It All Comes
Down, da Home Grown, tinha alguns elementos de pop punk, então Adam
incorporou elementos de emocore, levando consigo o trabalho. Quando o baixista
encontrou a vocalista Ashley Costello e o guitarrista/tecladista Keith Drover,
eles começaram a explorar músicas que Costello e Lohrbach escreviam, baseadas
em suas experiências em relacionamentos fracassados. Logo, a banda colocou o
guitarrista da banda Wakefield, Mike Schoolden e o baterista Russell Dixon, colocando
o nome de New Years Day na banda.
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New Years Day |
Sobre o álbum:
Eu escutei todos os álbuns e EPs da banda e posso dizer que
eles amadureceram muito musicalmente. “Ah
Gabs, quem é você pra dizer isso? Você não entende de música, você não é
profissional do ramo!” – Digo que eles amadureceram daquela “sofrência emo”
que era a primeira fase deles, no primeiro álbum, a beleza e a melancolia das
letras e dos arranjos, a voz delicada da Ash... posso dizer que do EP “New
Years Day”, passando pelo álbum “Victim To Villain” e pelo EP “Epidemic”,
Ashley Costello foi de gatinha indefesa para leoa com muita evolução. Ela “digievoluiu”
musicalmente e isso é fantástico. A banda toda evoluiu, na verdade, não dou os
devidos merecimentos apenas à vocalista. O arranjo em geral e as letras estão
bem mais maduras. A banda teve dez anos para amadurecer e fizeram isso
incrivelmente bem. Ashley grita as frustrações para fora em cada música, e as
músicas tem um pouco menos de relacionamentos e decepções amorosas do que tinham
anteriormente.
Talvez eles não tenham mais muito de pop punk. Eles ainda
têm bastante emocore nas músicas, mas com elementos de heavy metal, defini-los
como “metal-emocore” é bem apropriado. Com vários breakdowns maravilhosos (a música que dá o nome ao álbum, “Malevolence”,
que o diga!), a revolta e a vontade de ser a voz da resistência, a “voz dos sem
voz” é realmente incrível. Adorei esse álbum e o que essa banda está esperando
para vir para a América Latina eu, sinceramente, ainda não sei.
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Capa do Álbum "Malevolence" |
1 – Kill or Be Killed
2 – I’m About To Break You
3 – Alone
4 – Left Inside
5 – Relentless
6 – Save Myself From Me
7 – Suffer
8 – Anthem of the Unwanted
9 – Scream
10 – Your Ghost
11 – Defame Me
12 – Malevolence
2 – I’m About To Break You
3 – Alone
4 – Left Inside
5 – Relentless
6 – Save Myself From Me
7 – Suffer
8 – Anthem of the Unwanted
9 – Scream
10 – Your Ghost
11 – Defame Me
12 – Malevolence
Em negrito estão as músicas que eu recomendo! Até o próximo
#musicmonday e fiquem com o vídeo de “Defame Me”:
~Gabs